segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Memórias

Sinto meus dedos travados pela aversão ao preciso e eficiente, minha cabeça rodopia ao som dos tambores do seu coração, uma batida ritmada que lhe entrega sempre que você está comigo.
Preciso de lubrificante para fazer meus dedos voltarem ao normal e escrever coisas bonitas
para te fazer sorrir.Sinto que estou perdendo a fé, hoje só acredito que a morte é certa e ninguém sairá sem pagar pelo que fez.
Ouço vozes dizendo absurdos e que está tudo bem, mas agora eu estou na imediata onda de sanidade e vejo toda a minha vida acabando alí, no fim do corredor.
Penso se tudo o que eu fiz valeu a pena e o que eu estou fazendo servirá de fruto para quando eu for embora, gostaria que meus ideais permanecessem por eras e tudo aquilo pela qual eu estou lutando valesse a pena em alguma década perdida no tempo, mas eis a questão.

EU NÃO SEI PORQUE E NEM PELO O QUE EU ESTOU LUTANDO!

5 comentários:

  1. escreve bem! :D
    gosteiii... ^^

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  2. eitaaa Yaguitxo! do kct véééi!
    ameeey,perfeitoo! tu é o cara visse?!
    demaais mermo o post!
    beeeijão ^^

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  3. sabe, tudo isso deve ter haver com a tal luz no fim do tunel?
    bem, ver a vida se acabando bem no fim do corredor não quer dizer que você não consiga encontrar uma sala limpida e refrescante, onde você saiba por o que e porque está lutando, - x - até lá. Mas é preciso andar com os olhos abertos sem ciscos ou rabiscos impedindo de reagir a tudo.
    Sinto saudades de você, Guinho. E, belas palavras. (L)

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